quinta-feira, 24 de março de 2011

Rimas inacabadas.

Uma estrela e uma constelação.
O poder do amor e o fogo da paixão.
A lágrima derramada e muitas ao chão.
Um passo mal pensado e outros com a razão.
O inverno trazendo o frio e o calor do verão.
O eu outono no cair nas das folhas e a primavera no seu nome, em um dia que já se passou!
E as construções do decorrer da vida, foram vetadas por eu outono, fazendo você primavera secar as flores de sentimentos.
Agora sou lágrimas ao chão, ofuscando-me a verdade, sobrando assim o orgulho ferido de então primavera que um dia foi.
E constelação foram o que iniciaram e ainda uma estrela brilha, pois pelo poder deste amor.
Aos poucos vai tornando-se fogo da paixão e as brasas dos momentos acesas, que hora queimam... Latejam e um passo mal pensando e com frequência na alta voltagem da insensatez. No cair da noite ao deitar-se, lembraras de outros, os passos com a razão.
Neste momento a verdade leva ao isolamento, mas o que realmente existe não cabe mais dentro de um coração!


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