quinta-feira, 16 de junho de 2011

Caminhos e labirintos.

O que são as dificuldades da vida, se não, momentos onde poderemos então evoluir de modo que possamos seguir e conquistar no final, aquilo que foi proposto no começo.
E algumas pessoas, aquelas que lhe afrontarem, ficarão pelos caminhos e labirintos que elas mesmas criaram. No entanto, se a luz que cegas os olhos dos aflitos for à verdade, o que a verdade é, se não o coração de quem ama, a saudades daqueles que não podemos tocar.
“... Enquanto dizia palavras afáveis, enquanto chorava amarguras... O semblante do caído foi prognosticado por uma sentença que o próprio quis, os tempos vêm de modo silencioso, arrancou seus medos e retirou-se com velocidade!”
Os corações são sempre puros, o sofrer de alguns tempos o fez aprisionar e entre muralhas teu coração permanece.
E seu sentido de vida foi visto que não pode mais seguir por entre os demais, és, portanto sujo por tuas mentiras e tuas palavras encardem o teu futuro, o que pode fazer por conta de que as águas turvas de teus olhos, são respostas de tuas agonias.
 A sentença do que tem vindo perante a ti, mostra por quanto que algumas outras, estiveram guardadas no caminho que escolheu percorrer.
Todos são capazes de encontrar sua luz, e quando a encontrar, este dia será de manhã, a aurora nos apresenta um novo dia, enquanto o sol nasce por entre as nuvens que postas se afastam para vermos-los.
A cada novo dia, uma nova oportunidade, a cada oportunidade uma lição, a cada lição um aprendizado que estes o levarão para toda a vida e após a vida.
E se caminhas no teu tempo, se percorres teus caminhos, percebe-os árduos e sente que são açoitados todos os dias, palavras atravessam-te... Não esqueça que a cada tristeza que o aflige, que a cada lágrima que derrama, os tijolos da justiça são postos de modo que do outro lado descansará e os teus inimigos ficaram apenas com aquilo que queriam, mas não com tua esperança.
E quando acordar pela manhã, busque a força daquele que não te abandona e sempre está ao seu lado: ... Deus!