quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Paz.

E com o chegar da aurora, o deleita de poder sentir, que de fato, habita em mim.
E ao nascer do sol, o  vigor de um grande astro a indicar, que pode-se semear, cultivar, desejar e expandir... 
A paz!
E dela  simplicidade dos sentimentos verdadeiros, os melhores momento onde tudo acontece naturalidade e entre outras coisas.
O tempo, senhor de tudo, traz-me os desafios, alguns problemas, mas o mesmo traz as respostas, nele encontro e percebo, que a paz é uma questão de não parar no tempo.
A paz, que dela todos tenham a certeza, que viver oferece a oportunidade de conhecer, o que muitas situações da vida querem nos mostrar.
E o meu prazer de poder olhar para toda a vastidão da criação e saber que sou parte do conjunto, darei a paz e a encontrarei no que há de mais pequeno.
O meu coração, os meus dedos, os meus olhos, o que ouço, o meu paladar... A cada um dedicados momentos, nesses reside toda essência da paz e assim, tudo tende a ser e prosseguir como de costume.
Ao cair da noite, a lua ilumina e as estrelas indicam que por isso a vida que flui, traz a paz e meus sonhos e em minha alma.
E ontem, hoje e sempre.... Paz!