quinta-feira, 24 de março de 2011

Rimas inacabadas.

Uma estrela e uma constelação.
O poder do amor e o fogo da paixão.
A lágrima derramada e muitas ao chão.
Um passo mal pensado e outros com a razão.
O inverno trazendo o frio e o calor do verão.
O eu outono no cair nas das folhas e a primavera no seu nome, em um dia que já se passou!
E as construções do decorrer da vida, foram vetadas por eu outono, fazendo você primavera secar as flores de sentimentos.
Agora sou lágrimas ao chão, ofuscando-me a verdade, sobrando assim o orgulho ferido de então primavera que um dia foi.
E constelação foram o que iniciaram e ainda uma estrela brilha, pois pelo poder deste amor.
Aos poucos vai tornando-se fogo da paixão e as brasas dos momentos acesas, que hora queimam... Latejam e um passo mal pensando e com frequência na alta voltagem da insensatez. No cair da noite ao deitar-se, lembraras de outros, os passos com a razão.
Neste momento a verdade leva ao isolamento, mas o que realmente existe não cabe mais dentro de um coração!


Valeria minha vida.

Eis que apareceu nos olhos um brilho diferente.
Então como dizer outra vez que não é bem o que está à vista?

Para que eu disse que te queria, se naquele tempo não lhe amava?
Por que hoje tento me desfazer, se hoje te quero?
Eis que sou talvez sem ninguém, apesar de tudo que possuo!
Tento eu, tirar-te daqui do peito;
Tento eu, tirar-te dos pensamentos e do coração.
Então, dizendo que posso sorrir, posso realmente, mas chora minha alma e entristece minha face!
Olhos que vêem a realidade, pensamentos que sonham em ser feliz, pobre coração...
Por que fez assim, me tirou um triz da vida, deixou cada passo meu como recaída.
Quis eu me afogar em lágrimas, quis eu pular de um precipício sem fim!
Pensei que morreria, mas me transformei refletindo, por ti não vale apena morrer, pois valeria minha vida!

Desatinada.

O tempo passou e uma louca paixão envolveu-me e nada pode fazer disfarçar a vontade de vivê-la.
E sempre a tentativa de lutar contra isso, mas o desejo tem tomado minhas forças.
Agora fugir dessa paixão pode ser tarde de mais, meus desejos tem ido longe buscar algo novo a proporcionar.
E ainda terei sensatez e respeito e se meu coração quiser, serei totalmente entregue, serei completamente desatinada!
Nesse momento estou pensando o quanto é estranho passar por essa situação...
Por quanto existe um grande momento em minha vida, que então a busca fez com que chegasse até aqui.
Os sabedores e os ingênuos estavam por redor.
Eu passei todo tempo por perto e quando dei por mim, tudo mudou.
Tempo da juventude que ainda carrego.
E ao meu lado sorrias, estava querendo-te, mas não queria deixar-me levar!
...E enquanto o tempo passa, percebia o que não se apagava de mim...
E por mais que a timidez toma-me e a sensatez breca-me, ainda assim não desistirei de um beijo seu.

Riqueza.

...E fui a um lugar chamado, ficção; E lá encontrei minhas vontades e desejos, pedindo-me:...Perca o ensejo!
Contudo a pouco de lá voltei e percebo que o mundo fora dele é áspero e muito mais sem razão que quando estava a sonhar!
A verdade aqui e por volta coloca-nos a prova na questão de tudo aquilo que ignoramos e não percebemos.E o quanto viver se tornou algo com sentido e prioridade material; Uma casa, carro e dinheiro.
Se não posso resolver tudo, pelo menos tentarei ajudar aos que estão por perto!
E temos que lembrar; se não buscarmos a luz para brilhar em nossos corações, não poderá ser luz para brilhar no caminho dos aflitos e desamparados.
O momento vem chegando de um modo um tanto rude, a capacidade de criação que o ser humano tem se vira e sempre destrói tudo pela frente.
E tudo que se chama tecnologia, nada vale, já que a verdadeira busca, não é essa e sim a de evoluir e buscar o entendimento, ajudar ao próximo se ajudar, tirar de si tudo quanto for sentimento ruim, praticar o bem, buscando a paz de dentro para fora, que encontrada espalhar a todos!
E isso é o que importa, é riqueza, verdade, viver, ser, estar e tudo que estiver em torno transformado sempre, mas de forma benéfico!

Autora: Ana Paula Oliveira 20/03/2011

A cerca da realidade.

Dissimulas que ocultam as faces.

Uma parte da humanidade está deixando de ser humana, pois se um dia aprendeu de modo selvagem a viver, continuam a ser, e desprovidos matam para a conquista da sobre vivência!
E tudo envolta é putrefato, existem muitos que estão sem rumo e onde estão as verdadeiras importâncias que a vida tem?
Há vários modos de se comportar, escrever, falar e trejeitos para uma vida social.
O que isso significa se são dissimulas para ocultar as faces e suas índole?
E para que tantas formas de serem, roupas e higiene, se estão todos nus de caráter, e sujos pela corrupção, maquiadas por um sorriso educado e um cumprimento.
...Um dia a sua casa cai na sua cabeça, aí sim vai perceber que de nada vale ter uma fortaleza, se o Criador vem e te mostra que o necessário mesmo é lembrar que existe muito mais que só dinheiro, carro e outros bens!
Por tanto quando perder todos esses valores, os “materiais”, que irá procurar a ajuda daqueles que julgavas pobre, mas que são ricos espiritualmente!

Autora: Ana Paula Oliveira 20/03/2011

A cerca da realidade.

E em que mesmo o mundo evolui?

E o que vejo por volta, não me agrada e gostaria mesmo é de poder resolver em um piscar de olhos todos os apesares da vida.
Porém o que tenho percebido é que existem muitas pessoas que pouco se importam com o outro, com suas faltas, com suas angustias.
O que será do mundo com tudo isso ou com a falta de sentimentos a falta de humildade?
Ainda me pergunto sempre, quando foi que o ser humano passou a ser selvagem, sendo que o mundo hoje está “evoluído”, pelo menos o que dizem!
E em que mesmo o mundo evoluiu?
O que será a evolução das pessoas, só para com elas e as demais, na necessidade de ajuda tanto com o que diz respeito a viver (Alimentação, vestimentas, bem estar e saúde) e uma palavra de conforto para perdas de entes queridos?
...E quando o amanhecer de cada dia chegar, quando todos acordam?
...Na verdade dormindo e vivendo de olhos vedados, esquecendo o quanto tudo padece, morre e nada mais vive e não há prosperidade!
E afinal de contas:...Por que viver, nunca se perguntou isso?
A verdade para muitos é que nada mais vale, não existe amor, não existe sinceridade e a honestidade.
E a paz acabou sendo uma questão de sobrevivência.
E como é ridículo pensar que na realidade, estamos sendo bons.
E o que é ser bom hoje?
Não há como um fazer por todos, mas sim haver uma união e todos fazerem por todos!
Então, por que não abre seus olhos, o mundo é muito mais que beleza e diversão.
Deveria haver mais comunhão, dever haver a vontade vinda do coração de construir vida, de educar e desenvolver os jovens e passar uma visão geral de paz e amor, o bem acima de tudo e não construções cimentadas, a altos prédios e ruas.

Autora: Ana Paula Oliveira.   20/03/2011

segunda-feira, 21 de março de 2011

Sobre meu coração.

E sem mais demagogias ou mesmos camuflagens, o que gostaria de salientar é sobre meu coração.
Mas por enquanto não quero me expor, aos olhos daqueles que acham que esconder os sentimentos, os livra assim de sofrer.
Por tanto, estou enfrentando o que o tempo trouxe e vivendo o que está aqui agora.
Para muitos outros, o certo é não deixar que se perceba, que alguém é venerado, desejado mesmo e lembrado.
E quero então em minhas palavras, ao meu modo explicar o que está sendo esses momentos em minha vida, já que saí a muito tempo da realidade e passei a viver de sonhos e ilusões.
E, contudo, ainda agradeço por isso, pois faz parte de umas das etapas de minha vida, quero também por em vista que as demais situações as quais criei e as que supostamente gostariam de criar, já não fazem parte de meus planos.
O que posso afirmar sobre isso é que a realidade voltou e que tudo não passou de sentimentos passageiros, que em momentos de carência se alojam e por vezes os cultivamos, porém ainda estou limpando-me deles. Mesmo assim, não o culpo por isso, apenas agradeço!