As duas faces do princípio, a quantidade de antiguidades dos presentes, se pensados em seus detalhes, o passado lhe aparece contingente e dentre os caminhos que nos leva para o futuro, os espinhos na língua do próximo, a pedra na mão do irmão, o teu semelhante se faz rígido, mas no mesmo fraco, pois se pode perceber a verdadeira causa do medo, que ao lado caminha.
O olhar sem muito tentar, transmite que existe muito mais que está visível, em contra partida as demais situações, deixam em haver, que todos os outros na sua concepção, escondem o que mostram e no oculto do mais singelo ser, flutuando na timidez de que as mais belas palavras os sábios sentiam.
E com a força do invisível, explicado por cada novo dia, a estrela que brilha perto do coração, não uma força adquirida para destruir, mas transformar.
E enquanto, perceber que existe o oculto em cada um, saberá por quanto que haverá muito a se esperar, e pouco se deve confiar, pois como a uma flor sem perfume, que cultivada como a mais bela, apenas bela, porém sem perfume; “... Vide que alguém belo, mas sem perfume (caráter, índole e no mais importante... Amor!)
E é preferível ao perfume (essência) a bela (matéria), pois se tens a mais bela essência, então se sua face não é a padrão, por isto se tornará a mais bela flor do campo;... Oras tem a essência!
As duas faces do princípio; ou segues o padrão da sociedade; ou te segues a ti, cultiva tua essência, confia nos transparentes, não devolva espinhos, desvia-te a lançar pedras e por bondade ajuda-o e por amor proteja-os!
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